O ciclo da auto renovação da matéria viva acontece graças à capacidade que o corpo humano tem de se adaptar a diferentes situações e estímulos. O organismo recebe do meio, além de uma infinidade de estímulos, o oxigénio e os nutrientes necessários à vida, enviando depois para o exterior os produtos resultantes das reações internas do corpo humano. Todo este processo não tem lugar de maneira automática. É desencadeado e determinado por um estímulo, ou seja, a ativação de uma determinada estrutura, no caso do treino, de um músculo ou grupo muscular. E quanto maior for o grau de ativação da estrutura, maior será a sua profundidade.
Assim se uma determinada função for mais ativada, há naturalmente uma intensificação das reações musculares. Durante esse estado de excitação aumentada, provocada por uma determinada carga funcional (treino), intensificam-se os processos de destruição da estrutura, nada mais nada menos que o efeito da carga de treino no grupo ou grupos musculares solicitados.
Como consequência deste processo de treino a capacidade funcional do individuo é momentaneamente diminuída. Surge assim um estado de incapacidade funcional (fadiga) na estrutura ou estruturas que foram solicitadas pela carga.
Após o treino, na fase de recuperação, começam a predominar os processos de reconstrução de reorganização da estrutura. Ocorre a formação de proteínas a partir de aminoácidos, proteínas essas que irão reconstruir o músculo. Desta forma, o grupo muscular treinado onde ocorreu a fadiga converte durante o repouso.
As substâncias energéticas como o ATP e a fosfocreatina que se esgotaram durante o trabalho físico, são sintetizadas intensamente a partir da degradação da glicose.
O processo de reorganização estrutural só é possível graças à conjugação de três fatores: carga funcional, alimentação e repouso. Só com a conjugação destes fatores é permitida a renovação da fibra muscular. Surge assim a fase de exaltação da capacidade funcional. Ao contrário da máquina que se desgasta o homem aperfeiçoa-se pelo trabalho desenvolvido. O treino visa alcançar um estado superior de aperfeiçoamento estrutural e funcional.
Assim se uma determinada função for mais ativada, há naturalmente uma intensificação das reações musculares. Durante esse estado de excitação aumentada, provocada por uma determinada carga funcional (treino), intensificam-se os processos de destruição da estrutura, nada mais nada menos que o efeito da carga de treino no grupo ou grupos musculares solicitados.
Como consequência deste processo de treino a capacidade funcional do individuo é momentaneamente diminuída. Surge assim um estado de incapacidade funcional (fadiga) na estrutura ou estruturas que foram solicitadas pela carga.
Após o treino, na fase de recuperação, começam a predominar os processos de reconstrução de reorganização da estrutura. Ocorre a formação de proteínas a partir de aminoácidos, proteínas essas que irão reconstruir o músculo. Desta forma, o grupo muscular treinado onde ocorreu a fadiga converte durante o repouso.
As substâncias energéticas como o ATP e a fosfocreatina que se esgotaram durante o trabalho físico, são sintetizadas intensamente a partir da degradação da glicose.
O processo de reorganização estrutural só é possível graças à conjugação de três fatores: carga funcional, alimentação e repouso. Só com a conjugação destes fatores é permitida a renovação da fibra muscular. Surge assim a fase de exaltação da capacidade funcional. Ao contrário da máquina que se desgasta o homem aperfeiçoa-se pelo trabalho desenvolvido. O treino visa alcançar um estado superior de aperfeiçoamento estrutural e funcional.
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